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Crianças e Eletrônicos: A geração touch screen

Caros leitores, uma coisa é verdade, não adianta pensar que conseguiremos criar nossos filhos sem que eles tenham contato com a tecnologia. É muito difícil que uma criança, nos dias atuais, chegue aos 4 ou 5 anos de vida sem ter manuseado um celular ou um tablet, pelo contrário, muitas vezes nesta idade as crianças já tem seus próprios aparelhos.

Foto: Reprodução www.huffingtonpost.com

Muito bem, esse texto vem para discutirmos um pouco sobre essa realidade e sobre como podemos organizar nossas vidas para tirarmos o máximo de proveito da tecnologia sem comprometer nossa saúde e de nossos filhos.

Os eletrônicos são muito atrativos desde a mais tenra idade, pois a tela brilhante e colorida chama a atenção dos bebês que ficam entretidos. Muitas vezes nós mesmo é que usamos essa artimanha para termos um tempo de sossego e conseguirmos fazer algo que requer concentração.  Depois as crianças começam a interagir com a tela, mesmo que seja fazendo rabiscos e por fim, quando menos esperamos, estão jogando jogos complexos ou vendo vídeos variados.

Não podemos negar que o uso de tais aparelhos ajuda a desenvolver coordenação motora, melhora o contato com outras culturas e outros idiomas, ajuda a treinar a memória e a atenção, além, é claro, de distrair a criança.

Porém existe o lado perigoso. O uso excessivo de desses aparelhos também pode levar a uma série de problemas como olhos secos e doloridos (as crianças ficam sem piscar quando estão jogando); sono agitado, principalmente quando jogam antes de dormir; problemas de coluna, pois ficam em uma posição ruim por horas; obesidade, pois deixam de gastar energia com brincadeiras aeróbicas.

Até mesmo problemas mais graves como abuso de crianças que ficam nas salas de bate-papo ou nas redes sociais. Violência, quando jovens agendam confrontos pela internet e bullying, quando vídeos ou fotos indevidas circulam.

Pois bem, qual é a saída? A resposta está no que chamamos de uso racional dos aparelhos eletrônicos, que se baseia em:

 

Essas são algumas dicas para que possamos ajudar nossos filhos a desfrutarem dos eletrônicos sem prejudicar a saúde. E aí, você tem alguma dica ou opinião sobre esse assunto? Deixe seu comentário.

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