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Para meus filhos #EuDigoNao! Combate a Obesidade Infantil

Uma a cada três crianças brasileiras está acima do peso, segundo dados do IBGE, uma informação alarmante e que precisa do empenho dos adultos para combater essa enorme incidência de obesidade infantil e que pode trazer sérios problemas de saúde para quem mais amamos: nossos filhos. É por isso que para meus filhos #EuDigoNao!

Para um futuro melhor para nossos filhos: Resista

Não é fácil resistir aos olhares “pidões” das crianças e que muitas vezes são seguidos por birras e choros motivados por uma guloseima fora de hora. Ao mesmo tempo em que é uma delícia observar a alegria da sua filha devorando um chocolate, e a do seu filho se deliciando com uma porção de batata frita.

Mas, como pais, nossa obrigação é a de lutar contra esse comportamento de ceder aos caprichos por guloseimas e admirar as boquinhas vorazes por junk food, doces e refrigerantes, para que nossos filhos não se tornem crianças, adolescentes e adultos com problemas de sobrepeso, saúde e baixa autoestima.

E não basta dizer não, também temos que rever nossa forma de lidar com o alimento, por exemplo, fugindo do hábito de premiar crianças com lanches e guloseimas. Comida não é prêmio! Premie com um passeio de bicicleta, uma sessão de cinema, uma festa do pijama ou palavras de incentivo cobertas de carinho e admiração.

Para meus filhos Eu Digo Não

Meu filho de 5 anos, o Lucas, é muito seletivo quanto à alimentação. Recusa a maior parte dos alimentos saudáveis e, por ele, viveria de pães, biscoitos, chocolate e batata frita.

Aqui em casa Eu Digo Não! A alimentação dele é minha responsabilidade e não quero que ele desenvolva hábitos ruins e se torne um adulto com doenças como diabetes, hipertensão, colesterol, entre outros males que a obesidade e má alimentação podem acarretar.

Lucas após ouvir um “não” para o chocolate, guloseima permitida somente no final de semana.

Promover hábitos saudáveis é uma tarefa diária e que envolve muita energia e dedicação, mas, como mães e pais, um dos maiores bens que podemos deixar para nossos filhos é a saúde.

Crianças obesas, além de lidar com problemas de saúde, também precisam lidar com problemas de autoestima e aceitação, um sofrimento que nenhuma mãe ou pai deseja para seus filhos.

Resista às birras e olhares cheios de charme e diga não para seus filhos! Adote essa mudança em seu dia a dia para, todos juntos, combatermos a obesidade infantil.

Meu filho Lucas poucos minutos após a birra. Nem se lembra mais do chocolate.

Criança não sabe o que é melhor para ela

O paladar infantil geralmente tende a gostar mais do sabor doce, o que torna a guloseima praticamente irresistível. Outro complicador é que os alimentos industrializados e junk foods são preparados para agradar o paladar infantil – além de oferecer brindes e brinquedos para conquistar a preferência da criançada -, tornando a luta dos pais por uma alimentação saudável cada vez mais difícil, mas não impossível.

A criança não possui maturidade para entender o que é melhor para ela, especialmente quando se trata de alimentação. Adquirir a consciência de que alguns alimentos são essenciais para sua saúde, enquanto outros podem prejudicá-la, é uma realidade que geralmente só acontecerá na adolescência. Se a criança possui péssimos hábitos alimentares em casa, é provável que essa consciência nunca seja adquirida.

Não deixe a criança decidir por sua própria saúde. Decida você, mãe e pai, o que é melhor para seus filhos. Podemos ajudar os pequenos a desenvolverem o gosto e hábito por alimentos mais saudáveis começando por nossos hábitos. Mesmo que as crianças desenvolvam o gosto por fast-foods e refrigerantes fora de casa, os hábitos alimentares que os pais promovem no dia a dia dentro de casa promovem grande influência na alimentação ao longo de toda a vida dos filhos.

Uma forma de agir é reduzir o número de tentações na geladeira e despensa, ou seja, não tenha em casa refrigerantes e guloseimas. Deixe para que as crianças se deliciem com essas coisas em festinhas de aniversário, por exemplo, e sempre supervisione para que não ocorra o descontrole e consumo exagerado.

Outro cuidado importante é não deixar que a comida se transforme em fuga ou consolo para a criança. Essa relação emocional com a comida, além de não trazer conforto em médio prazo, traz um novo e sério problema a ser resolvido: a obesidade.

Campanha da Amil: Resista #EuDigoNao para a obesidade infantil

A Amil está empenhada em combater a obesidade infantil e sabe que não é fácil resistir aos pedidos dos pequenos. Para ajudar papais e mamães, a Amil reúne informação e dicas no portal http://goo.gl/mrxwln.

Vídeo : Amil | Um futuro melhor pro seu filho? Saiba dizer não.

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