Quem tem criança pequena, principalmente se já estiver na escolinha, sabe muito bem o que estou falando: quando chega esta época do ano é um tal de resfriado e gripe sem fim.
E quando começa a anoitecer o bicho pega: é nariz escorrendo, dificuldade para mamar, para comer e para respirar, tosse, febre e para fechar com chave de ouro, alguns vômitos na madrugada.
Aqui em casa o problema foi duplicado. O Lucas já vai para a escolinha, e a Larissa fica doente desde os 10 dias de vida. Tudo que o Lucas pega, a Lari pega também, e não há vacina, dieta, álcool em gel e sabonete que mata 99% das bactérias que resista.
Quando um deles acorda, acaba indo para o nosso quarto para ser medicado, acalentado e dormir entre eu e o Flávio, mas assim que pega no sono levamos para o berço, afinal não é possível uma boa noite de sono com uma criança colocando ora os pés ora os cotovelos em seu nariz.
Mas esta última semana foi especial, aconteceu um rodizio de criança em nossa cama. As crianças acordavam em horas alternadas e durante UMA noite aconteceu assim:
– Larissa acordou – foi para nossa cama – Larissa dormiu
– Lucas acordou – leva a Larissa para o berço e coloca o Lucas na nossa cama – Lucas dorme
– Larissa acordou – leva o Lucas para o berço e coloca a Larissa na nossa cama – Larissa dorme
– Lucas acordou – leva a Larissa para o berço e coloca o Lucas na nossa cama – Lucas dorme
– Larissa acordou – leva o Lucas para o berço e coloca a Larissa na nossa cama – Larissa dorme
– Lucas acordou – leva o Lucas para a cama, a Larissa fica na cama e todo mundo acorda 6:00hrs.
Com um ritmo deste ficou impossível dormir, mesmo com o maridão tentando revezar, afinal amamentar a Larissa só eu posso.
Moral da história: Amo dormir, almejo há um mês apenas uma noite ininterrupta de sono, mas amo muito mais o bem estar dos meus pequenos e para que dormir, não é mesmo? *bocejo.