O mês de junho é o Mês mundial da Infertilidade, criado com o objetivo de conscientizar a respeito dessa doença que atinge aproximadamente 15% da população segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e é caracterizada a partir de um ano de relações sexuais regulares sem que estas resultem em gravidez. Durante o mês de junho será divulgada informação importante para a prevenção da doença, principalmente a incorporação de exames ginecológicos preventivos ao menos a partir dos 30 anos, quando o sistema reprodutivo da mulher começa a debilitar-se.
O mês mundial da infertilidade no Brasil dará ênfase na informação de base e por isso, o Grupo IVI (Instituto Valenciano de Infertilidade) inicia a campanha em colaboração com algumas blogueiras (listadas abaixo), que foram convidadas a contar em primeira pessoa como funciona a avaliação da fertilidade: “As blogueiras pessoalmente ou, através de pessoas indicadas por elas, farão a avaliação da fertilidade; assim as pessoas podem acompanhar de perto o processo e tirar suas dúvidas” explica Dra. Silvana Chedid, diretora do IVI São Paulo – onde serão feitas as avaliações da fertilidade.
A avaliação da fertilidade pode ser feita pela próprio ginecologista da mulher e serve para que ela seja consciente do básico sobre sua saúde reprodutiva e possa, tanto decidir o melhor momento para ter filho, quanto eventualmente identificar a necessidade de tratar alguma patologia silenciosa que pode vir a prejudicar sua fertilidade no futuro”.
Porque a avaliação da fertilidade ainda não é comum?
“A medicina reprodutiva é uma ciência relativamente jovem, que avançou vertiginosamente nos últimos 5 anos, um tempo muito curto para a incorporação de novas rotinas e conscientização geral”, responde Dra. Genevieve Coelho, diretora do IVI Salvador.
- A sociedade mudou, enquanto a mulher costumava engravidar antes dos 35 anos os casos de infertilidade atingiam menos pessoas. Atualmente existe a questão da fertilidade da mulher diminuir com a idade, mas também outras doenças que podem levar à infertilidade que podem evoluir com a idade, como é o caso da endometriose ou de doenças que prejudicam a fertilidade de forma silenciosa como a DST Clamídia, ou disfunções hormonais e obesidade.
- A ciência evoluiu, por isso até pouco tempo, mesmo identificando a infertilidade, os tratamentos eram menos efetivos e menos acessíveis, além disso, não existiam alternativas para quem está decidida a adiar a maternidade, como o congelamento de óvulos (vitrificação), que é uma alternativa para a maternidade aos 40 com menos riscos para mãe e bebê.
Exames básicos para o ginecologista avaliar a fertilidade:
– Ultrassonografia transvaginal
– Exame de sangue de dosagem de FSH
Uma campanha coletiva
Blogueiras de destaque que escrevem sobre a maternidade e fertilidade uniram forças para que esta campanha chegue ao máximo de pessoas possíveis. Apesar do blog de cada uma já conter muita informação sobre a fertilidade, neste mês elas estarão dando ênfase à prevenção e explicando em primeira pessoa como é feita a avaliação da fertilidade. Para acompanhar a programação, acesse os blogs associados ao Mês da Infertilidade:
BLOG do IVI http://blog.ivi-fertilidade.com/pt-br/
Almanaque dos Pais http://www.almanaquedospais.com.br/
Mamy Antenada http://www.mamyantenada.com/
Trocando Fraldas http://www.trocandofraldas.com.br/
Mãe a Flor da Pele http://www.maeaflordapele.com/
Palestra on-line grátis sobre avaliação da Fertilidade
Para completar a campanha e esclarecer dúvidas, dia 19 de junho às 20h a Dra. Silvana Chedid fará uma palestra virtual grátis sobre a avaliação da fertilidade. As pessoas interessadas em assistir a palestra encontrarão mais informações nos blogs e redes sociais associados à campanha.
Sobre o IVI
Com sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) iniciou suas atividades em 1990. Possui 38 clínicas, em 9 países e é líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de Docência e Carreira Universitária.
No Brasil, o IVI conta com unidades em Salvador e São Paulo, dirigidas respectivamente pelas especialistas Dra. Genevieve Coelho e Dra. Silvana Chedid.