Estudo alerta sobre o pouco consumo de fibras entre as crianças

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Vitamina E e vitamina D também precisa ter melhor participação na dieta infantil

A Universidade de São Paulo (USP) avalia a alimentação infantil nas escolas e creches públicas e privadas em nove cidades brasileiras. Crianças que permanecem em período integral foram observadas em relação aos hábitos alimentares no ambiente escolar e quais os nutrientes eram oferecidos nesses espaços.

Aproximadamente 3058 pequenos foram avaliados e apenas 22% das escolas ofereciam à quantidade adequada de nutriente, sobretudo fibras. As fibras são vitaminas encontradas nas frutas, folhas verde-escuras e funcionais ao organismo para redução do risco de doenças relacionadas a obesidade, colesterol e controle da glicemia. As fibras são também importantes para provocar a saciedade e evitar exageros na alimentação.

A pesquisa alerta que 28% das crianças já apresentam riscos de sobrepeso ou obesidade, sendo os maiores casos presentes em 32% nas escolas privadas e 27% em escolas públicas.

Foto: Reprodução wikimedia.org
Foto: Reprodução wikimedia.org

Quais as vitaminas estão em falta na alimentação das crianças?

As fibras não foram as únicas em defasagem na alimentação das crianças brasileiras. A pesquisa também alerta em relação à baixa ingestão de vitamina E e vitamina D. O cálcio é insuficiente para as crianças com mais de 4 anos de idade.

Nutrientes como a vitamina D são fundamentais para formação óssea das crianças, assim como a arca dentária. A insuficiência de vitamina D no organismo infantil pode acometer o raquitismo. São fontes de vitamina D: ovos, óleo de fígado bacalhau, suco de laranja, atum, bife de fígado, entre outros. A vitamina E por sua vez é rica em antioxidantes e está sendo pouco consumida entre as crianças em fase pré-escolar. Os alimentos ricos neste nutriente são: óleos vegetais de girassol, oliva, milho, canola, noz, avelã, amendoim, entre outros.

É importante ressaltar o alerta do estudo ao se tratar no abuso do consumo de gorduras saturadas e do sal. A pesquisa aponta que 90% das crianças consomem mais do que o indicado essas substâncias.

A importância dos bons hábitos alimentares

Ao tomar conhecimento dessa deficiência alimentar no dia a dia das crianças é importante alertar a sociedade envolvendo os órgãos públicos, funcionários da escola, professores e os pais para efetivação da alimentação saudável presente na rotina das crianças desde a infância. É importante apresentar bons exemplos e cuidados alimentares a partir dos ambientes mais presentes na vida da criança, como a casa e a escola.

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Sobre Autor Convidado

Artigo escrito por um autor convidado. Mais informações sobre o autor você encontra no final texto acima.

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